Sobre poesia portuguesa moderna e contemporânea

Sobre poesia portuguesa moderna e contemporânea

sábado, 4 de julho de 2015

Fotos da VI Jornada do Grupo de Pesquisa de Poesia Portuguesa Moderna e Contemporânea

Como não poderia deixar de ser, a VI jornada do nosso grupo de pesquisa rendeu boas discussões sobre os dois poetas estudados, Luís Miguel Nava e Ruy Cinatti. Realizada entre os dias 11 e 12 de junho, o evento contou com 21 comunicações, apresentadas em cinco mesas.

No primeiro dia, discutimos aspectos da poética de Nava, autor investigado no segundo semestre do ano passado em nossos encontros. Para tanto, começamos com a mesa “A poesia de Luís Miguel Nava em perspectiva”, coordenada por Wagner Moreira, na qual tivemos a oportunidade de conhecer o trabalho dos colegas: Filipe de Freitas, que apresentou “O poema em prosa: Conceitos clássicos de poesia e a obra de Luís Miguel Nava”; Marina Matos, autora de “O poema – no seu lugar pôr uma paisagem: as películas de Luís Miguel Nava”, e Patrícia Ricarte, com a comunicação “’a carne, com seu quê de lírico e festivo’: expressão poética e experiência corporal em Vulcão, de Luís Miguel Nava”.

Logo depois, continuamos a nossa reflexão sobre a poética de Nava na segunda mesa, desta vez coordenada pela professora Viviane Cunha. A sessão, concentrada na discussão sobre a escrita, corpo e linguagem na obra do poeta, contou com a participação de Raquel Emanuelle, com o trabalho “A coloração crepuscular no corpo (do texto): pinturas de um ocaso na poética de Luís Miguel Nava”; Paulo Lages, com “Luís Miguel Nava: Gnosticismo e a estética do limiar”; Debora Brandão, responsável por “A lógica da desconstrução no poema ‘Os comedores de espaço’, de Luís Miguel Nava”, e, por fim, “Luís Miguel Nava: escrita, corpo e linguagem”, de Sara Begname.

No dia seguinte, as comunicações se concentraram na obra poética de Ruy Cinatti, poeta estudado por nosso grupo neste semestre. Para tanto, contamos com a primeira mesa, realizada pela manhã e coordenada por Roberto Bezerra de Menezes, que também apresentou a comunicação “Archeologia ad usum animae: Ruy Cinatti entre o insulamento e a partilha”. Ao lado dele, tivemos Isabella Batista de Souza, com a comunicação “No fundo são tudo máscaras: análise dos textos de “Mon Coeur Mis a Nu”, de Ruy Cinatti”; Patrícia Resende, com “Horticultura-poesia: A botânica em três poemas de Ruy Cinatti”, e Leonardo Magalhães, responsável por “A poética nômade de Ruy Cinatti”.

Os trabalhos continuaram no turno da tarde, na mesa coordenada por Duarte Drumond Braga, com quem tivemos a oportunidade, ainda, de conhecer o trabalho “Registro e deslocamento: Cinatti e a revisão do ‘selvagem’ na poesia (de língua) portuguesa”. Também apresentaram na mesa: Moisés Paim, autor da comunicação “Sempre, o da mansarda: figurações do poeta em Tempo da cidade, de Ruy Cinatti”; Kely de Oliveira, que apresentou o texto “O poeta e a poesia em Ruy Cinatti”, e Tiago de Carvalho, com “A busca pelo oblíquo no projeto poético de Ruy Cinatti em Archeologia ad usum animae”.

A última mesa, coordenada por João Santiago, contou com as contribuições de Anna Célia de Souza, com a sua comunicação “Uma leitura de Archeologia ad usum animae, de Ruy Cinatti”; Debora Estanislau, responsável por “Ruy Cinatti: a teoria dos dois mundos em Sete septetos”; Clara de Vasconcelos, autora de “Sete septetos: análise de algumas imagens bíblicas”; “A simbologia da água presente na poesia de Ruy Cinatti”, de Lucas Willian Oliveira Marciano, e, para finalizar, Vítor de Carvalho Teixeira, com a comunicação “O rol das coisas em Archeologia ad usum animae, de Ruy Cinatti”.

Confira abaixo as fotos das apresentações:















Agradecemos a todos pela participação!

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