No primeiro dia, discutimos aspectos da poética de Nava, autor investigado no segundo semestre do ano passado em nossos encontros. Para tanto, começamos com a mesa “A poesia de Luís Miguel Nava em perspectiva”, coordenada por Wagner Moreira, na qual tivemos a oportunidade de conhecer o trabalho dos colegas: Filipe de Freitas, que apresentou “O poema em prosa: Conceitos clássicos de poesia e a obra de Luís Miguel Nava”; Marina Matos, autora de “O poema – no seu lugar pôr uma paisagem: as películas de Luís Miguel Nava”, e Patrícia Ricarte, com a comunicação “’a carne, com seu quê de lírico e festivo’: expressão poética e experiência corporal em Vulcão, de Luís Miguel Nava”.
Logo depois, continuamos a nossa reflexão sobre a poética de Nava na segunda mesa, desta vez coordenada pela professora Viviane Cunha. A sessão, concentrada na discussão sobre a escrita, corpo e linguagem na obra do poeta, contou com a participação de Raquel Emanuelle, com o trabalho “A coloração crepuscular no corpo (do texto): pinturas de um ocaso na poética de Luís Miguel Nava”; Paulo Lages, com “Luís Miguel Nava: Gnosticismo e a estética do limiar”; Debora Brandão, responsável por “A lógica da desconstrução no poema ‘Os comedores de espaço’, de Luís Miguel Nava”, e, por fim, “Luís Miguel Nava: escrita, corpo e linguagem”, de Sara Begname.
No dia seguinte, as comunicações se concentraram na obra poética de Ruy Cinatti, poeta estudado por nosso grupo neste semestre. Para tanto, contamos com a primeira mesa, realizada pela manhã e coordenada por Roberto Bezerra de Menezes, que também apresentou a comunicação “Archeologia ad usum animae: Ruy Cinatti entre o insulamento e a partilha”. Ao lado dele, tivemos Isabella Batista de Souza, com a comunicação “No fundo são tudo máscaras: análise dos textos de “Mon Coeur Mis a Nu”, de Ruy Cinatti”; Patrícia Resende, com “Horticultura-poesia: A botânica em três poemas de Ruy Cinatti”, e Leonardo Magalhães, responsável por “A poética nômade de Ruy Cinatti”.
Os trabalhos continuaram no turno da tarde, na mesa coordenada por Duarte Drumond Braga, com quem tivemos a oportunidade, ainda, de conhecer o trabalho “Registro e deslocamento: Cinatti e a revisão do ‘selvagem’ na poesia (de língua) portuguesa”. Também apresentaram na mesa: Moisés Paim, autor da comunicação “Sempre, o da mansarda: figurações do poeta em Tempo da cidade, de Ruy Cinatti”; Kely de Oliveira, que apresentou o texto “O poeta e a poesia em Ruy Cinatti”, e Tiago de Carvalho, com “A busca pelo oblíquo no projeto poético de Ruy Cinatti em Archeologia ad usum animae”.
A última mesa, coordenada por João Santiago, contou com as contribuições de Anna Célia de Souza, com a sua comunicação “Uma leitura de Archeologia ad usum animae, de Ruy Cinatti”; Debora Estanislau, responsável por “Ruy Cinatti: a teoria dos dois mundos em Sete septetos”; Clara de Vasconcelos, autora de “Sete septetos: análise de algumas imagens bíblicas”; “A simbologia da água presente na poesia de Ruy Cinatti”, de Lucas Willian Oliveira Marciano, e, para finalizar, Vítor de Carvalho Teixeira, com a comunicação “O rol das coisas em Archeologia ad usum animae, de Ruy Cinatti”.
Confira abaixo as fotos das apresentações:
Agradecemos a todos pela participação!
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