Sobre poesia portuguesa moderna e contemporânea

Sobre poesia portuguesa moderna e contemporânea

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Polo de Pesquisa participa da Festa Portuguesa 2016

A Festa Portuguesa, realizada em Belo Horizonte, contou com a participação de nosso Polo de pesquisa para organizar um Ato poético, que procurou traçar um percurso da poesia lusitana.

Para tanto, os nossos integrantes leram os seguintes poemas: “Amor é fogo que arde sem se ver” e “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, de Luís de Camões; “Não te amo”, de Almeida Garrett; “De tarde”, de Cesário Verde; “Poema em linha reta” e “Todas as cartas de amor são ridículas”, de Álvaro de Campos; “Cântico Negro”, de José Régio; “Fanatismo”, de Florbela Espanca; “Árvore”, de Carlos de Oliveira; “Tu estás aqui”, de Ruy Belo; “Lisboa”, de Sophia de Mello Breyner Andresen; “Navio de espelhos”, de Mário Cesariny; “Homens que são como lugares mal situados”, de Daniel Faria; e, por fim, “Tríptico II” e “Queria fechar-se inteiro num poema”, de Herberto Helder.

O evento aconteceu na Praça Marília de Dirceu, em meados de junho.



      

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